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Foto do escritorJoão Falanga

A Efemeridade das Memórias: Reflexões a Partir de "Blade Runner"


lágrimas na chuva
"Todas essas lembranças se apagarão com o tempo, como lágrimas na chuva.” "Blade Runner", o replicante Roy Batty, interpretado por Rutger Hauer.

Decidi escrever sem roteiro, somente depois revi o filme abaixo citado. Convido o leitor a, se quiser complementar algo, se achar o texto curto.


No filme "Blade Runner" (1982), o replicante Roy Batty, interpretado por Rutger Hauer, profere uma das falas mais emblemáticas do cinema: "Todos esses momentos se perderão no tempo, como lágrimas na chuva". Essa metáfora poderosa nos convida a refletir sobre a natureza transitória de nossas experiências e memórias.


Aliás uma curiosidade o filme em si, é baseado em um livro, que já li, e fiz uma resenha sob encomenda: Do Androids Dream of Electric Sheep?, de Philip K. Dick.


A Cena:




A Fragilidade das Memórias


Nossas vidas são compostas por uma série de momentos que, embora significativos, são intrinsecamente efêmeros. A metáfora das "lágrimas na chuva" ilustra como essas lembranças podem se dissipar, muitas vezes sem deixar vestígios. Em uma era onde a tecnologia permite o registro constante de nossas atividades, ainda enfrentamos a impermanência das experiências vividas.


Memória e Identidade


As memórias desempenham um papel crucial na formação de nossa identidade. No entanto, a fala de Batty nos lembra que, apesar de sua importância, elas estão sujeitas ao esquecimento. Essa efemeridade pode levar à reflexão sobre o que realmente define quem somos, especialmente em um mundo onde a linha entre o humano e o artificial se torna cada vez mais tênue.


A Busca pela Imortalidade das Experiências


A tentativa de preservar memórias através de registros digitais pode ser vista como uma busca pela imortalidade das experiências. Contudo, mesmo com tais esforços, a essência subjetiva de cada momento vivido pode se perder, reforçando a ideia de que certas experiências são únicas e insubstituíveis.


Reflexões Finais


A citação de Roy Batty serve como um lembrete da transitoriedade da vida e das experiências que a compõem. Ao reconhecer a fragilidade de nossas memórias, somos incentivados a valorizar cada momento presente, conscientes de sua natureza passageira.


Para aprofundar essa reflexão, confira o vídeo abaixo:




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