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Foto do escritorJoão Falanga

Impacto e Repercussão da Propaganda Estrelada por Elis Regina e Maria Rita (deep fake)


A campanha de 70 anos da Volkswagen traz a recriação de Elis Regina, morta em 1982, ao lado de sua filha, Maria Rita, cantando o sucesso Como Nossos Pais. Deep Fake
A campanha de 70 anos da Volkswagen traz a recriação de Elis Regina, morta em 1982, ao lado de sua filha, Maria Rita, cantando o sucesso Como Nossos Pais

Já que não tem outro assunto no LinkedIn, além do comercial da cantora Elis Regina, e sua filha, também cantora Maria Rita, exporei o que acho.


Na moderna era digital, tecnologias emergentes como inteligência artificial e #deepfake são usadas de formas inovadoras. Prova disso é a recente campanha publicitária da Volkswagen, que trouxe à vida a cantora Elis Regina e sua filha, Maria Rita, graças à mágica da tecnologia de deepfake.


"Quem são Elis Regina e Maria Rita?"


Elis Regina, a "Pimentinha", é uma das maiores vozes da música brasileira, que nos deixou precocemente em 1982. Maria Rita, sua filha, segue seus passos de sucesso, trilhando uma carreira de respeito (tenho dúvidas) na música popular brasileira.


"O conceito de deep fake no cenário atual"


Deep fake, para os que ainda não conhecem o termo, é uma tecnologia que utiliza inteligência artificial para criar vídeos hiper-realistas. E foi com essa tecnologia que a Wolkswagen decidiu juntar mãe e filha em uma emocionante apresentação.


"O impacto da inteligência artificial na indústria da publicidade"


"A tecnologia por trás do deep fake"


A tecnologia deep fake utiliza redes neurais para analisar e replicar movimentos e expressões faciais. Em mãos habilidosas, ela pode criar vídeos tão reais que desafiam a crença.


"Requisitos técnicos para criar um deep fake"


Criar um deep fake de qualidade exige uma quantidade massiva de dados, poder computacional e tempo. É um processo complexo, mas o resultado final pode ser surpreendentemente realista.


"Possíveis implicações éticas da tecnologia deep fake"


Embora seja uma ferramenta incrível para a indústria da publicidade, a tecnologia deep fake também levanta questões éticas importantes. Afinal, onde termina a homenagem e começa a manipulação de imagem?


Deepfake e Inteligência Artificial: Uma Nova Era na Publicidade


Por meio de inteligência artificial e técnicas avançadas de #deepfake, a Volkswagen Group conseguiu criar uma representação impressionante e comovente de Elis Regina, permitindo à cantora falecida interagir com sua filha na tela. O comercial conseguiu não apenas capturar a essência de Elis, mas também provocou um diálogo significativo sobre a ética e o potencial das tecnologias emergentes.


O Poder Emocional da Campanha Publicitária da Volkswagen


A propaganda conseguiu um feito notável ao ressuscitar digitalmente uma das maiores cantoras do Brasil, gerando emoções poderosas nos espectadores. O comercial cativou o público ao representar uma interação tocante entre mãe e filha, trazendo Elis Regina de volta à vida de uma maneira nunca vista antes.


Discussões Éticas Geradas Pela Campanha Publicitária


No entanto, o uso de deepfake e inteligência artificial na publicidade também levantou questões éticas. Embora a representação de Elis Regina tenha sido bem recebida, também gerou debates sobre os limites do uso da tecnologia para trazer de volta à vida figuras públicas falecidas. Essas discussões são vitais para moldar a forma como essas tecnologias emergentes serão usadas no futuro.


O Impacto Duradouro da Campanha da Volkswagen


A campanha da Volkswagen provou ser um marco importante na indústria publicitária. Ela não só ampliou as fronteiras do que é tecnicamente possível, como também abriu um diálogo sobre o papel da inteligência artificial e do deepfake na sociedade moderna. Sem dúvida, esta campanha será lembrada por seu uso ousado e inovador da tecnologia e pela discussão significativa que gerou.


Conclusão: Um Novo Horizonte na Publicidade


A publicidade da Volkswagen com Elis Regina e Maria Rita marcou uma mudança na forma como a tecnologia pode ser usada na publicidade. Ao gerar emoção, discussão e engajamento, a campanha exemplifica como a inteligência artificial e o #deepfake podem transformar a forma como nos conectamos com as marcas. Como sempre, no entanto, é crucial considerar as implicações éticas ao avançar nesta nova fronteira. Afinal, a tecnologia deve sempre ser usada de maneira responsável, respeitando os direitos e a dignidade de todos os envolvidos.

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