google.com, pub-7228869011542059, DIRECT, f08c47fec0942fa0
top of page
Foto do escritorJoão Falanga

Coisas sobre a ciência que os filmes nos fizeram acreditar, mas que são completamente erradas.




Coisas sobre a ciência que os filmes nos fizeram acreditar, mas que são completamente erradas.


Você já assistiu a um filme de ficção científica e ficou impressionado com as cenas de explosões no espaço, viagens no tempo ou mutações genéticas? Pois saiba que muitas dessas coisas que vemos nas telas são pura fantasia e não têm nada a ver com a realidade científica. Neste post, vamos desvendar alguns dos mitos mais comuns que os filmes nos fizeram acreditar, mas que são completamente errados. Vamos lá?


1. Explosões no espaço


Quem nunca se emocionou com as cenas de batalhas espaciais em Star Wars ou Star Trek, com direito a explosões espetaculares e sons estrondosos? Pois é, mas essas cenas não fazem sentido do ponto de vista científico. Primeiro, porque no espaço não há oxigênio, que é um elemento essencial para a combustão. Segundo, porque no espaço não há ar, que é o meio pelo qual o som se propaga. Portanto, uma explosão no espaço seria silenciosa e sem chamas.


2. Viagens no tempo


Outro tema recorrente nos filmes de ficção científica é a viagem no tempo. Quem não gostaria de voltar ao passado e mudar alguma coisa ou ir ao futuro e ver como será o mundo? Infelizmente, isso ainda é impossível na ciência atual. Segundo a teoria da relatividade de Einstein, o tempo é relativo e depende da velocidade do observador. Isso significa que se alguém viajasse em uma nave espacial muito rápida, ele envelheceria mais devagar do que alguém que ficasse na Terra. Mas isso não é o mesmo que viajar no tempo, pois ele não poderia voltar ao passado ou ir ao futuro. Além disso, existem vários paradoxos lógicos envolvidos na ideia de viagem no tempo, como o paradoxo do avô: se alguém voltasse ao passado e matasse seu próprio avô antes dele ter filhos, como ele poderia existir?


3. Mutações genéticas


Os filmes também adoram mostrar criaturas monstruosas ou superpoderosas que são resultado de mutações genéticas causadas por radiação, vírus ou experimentos científicos. Por exemplo, em X-Men, os mutantes têm habilidades especiais como telepatia, telecinese ou controle do clima. Mas isso é muito improvável na realidade. As mutações genéticas são alterações aleatórias no DNA que podem ocorrer naturalmente ou por agentes externos. Na maioria das vezes, elas são neutras ou prejudiciais para o organismo, causando doenças ou deformidades. É muito raro que uma mutação seja benéfica e confira alguma vantagem evolutiva. E mesmo assim, ela não seria tão radical a ponto de criar superpoderes.


Esses são apenas alguns exemplos de coisas sobre a ciência que os filmes nos fizeram acreditar, mas que são completamente erradas. É claro que os filmes têm o direito de usar a imaginação e a criatividade para criar histórias fantásticas e divertidas. Mas é importante saber distinguir entre ficção e realidade e não levar tudo ao pé da letra. A ciência real também pode ser fascinante e surpreendente, basta ter curiosidade e interesse em aprender mais sobre ela.

3 visualizações0 comentário

Comments

Rated 0 out of 5 stars.
No ratings yet

Add a rating
bottom of page