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A engenharia social na concretização do golpe! Saiba identificar os sinais e gatilhos psicológicos de um golpe

Foto do escritor: João FalangaJoão Falanga


São tantos tipos de golpes por aí que fica difícil saber e lembrar como cada um funciona, não é mesmo? Mas não se desespere!


Você não precisa saber o detalhamento de cada categoria para identificar e se proteger desses crimes. Eles normalmente seguem os mesmos passos: captura de dados e seleção das vítimas, engenharia social e concretização do crime, como temos falado aqui às vezes, a própria vítima participa do processo, sem que perceba, por meio da engenharia social.


A manipulação psicológica, característica comum a todos os golpes, é utilizada pelos criminosos tanto para atrair vítimas e capturar dados como para persuadir as pessoas a realizarem ações determinantes para o sucesso do golpe.  


É habitual que golpistas lancem iscas capazes de despertar gatilhos psicológicos para atrair as vítimas. Os criminosos criam situações na tentativa de que a pessoa sinta medo de que algo ruim aconteça se não realizar o que está sendo solicitado, ou sinta atração por uma grande oportunidade.






No ato, os golpistas solicitam a realização de alguma ação com urgência, para que a vítima tenha pouco tempo para ponderar e refletir. 


Provavelmente, em algum momento você já deve ter se deparado com algumas das iscas - conhecidas como phishing - utilizadas por golpistas por diferentes meios, como ligações telefônicas, SMS,  e-mails, perfis e páginas falsas. 


As iscas normalmente apresentam situações excessivamente boas ou alarmistas demais. A intenção é manipular o seu senso de urgência.  


Atenção aos sinais!  


Recebeu um contato, viu um anúncio ou recebeu alguma mensagem em que estão tentando despertar o medo ou o sentimento de oportunidade e ao mesmo tempo apresenta um senso de urgência?


Desconfie!


As chances são grandes de ser um golpe. 


Outras situações também costumam ser utilizadas paralelamente por criminosos para ativar gatilhos psicológicos e dar mais credibilidade às abordagens e influenciar a tomada de decisão das vítimas, como: 


·       Uso da lábia para convencer a vítima de que a ação solicitada vai resolver algum problema. 

·       Aplicação de mecanismos para que a vítima acredite que está falando ou sendo abordada por uma instituição financeira, empresa conhecida ou alguma autoridade, por meio do uso de menus, gravações e layouts similares aos originais. 

·       Mascaramento de número de telefones oficiais.

·       Utilização de dados reais da vítima, capturados previamente pelo fraudador, por meio de vazamento de dados, phishing ou dados disponibilizados na internet. 

Já dizia a expressão popular: “nem tudo que reluz é ouro”!


 Não confie na primeira impressão, pois ela pode te induzir ao erro. Mesmo que você acredite inicialmente que se trata de uma abordagem legítima, sempre observe se o que está sendo solicitado faz sentido. 

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